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520 resultados encontrados para "conservação"
- Instituto Últimos Refúgios marca presença no Festival das Águas no sul do Espírito Santo
No dia 23 de março, aconteceu em Vargem alta, sul do estado, o Festival das Águas, evento que por meio de ações culturais, do cinema e de debates, tem como objetivo a valorização da principal Bacia do Sul do Espírito Santo, o Rio Itapemirim, além da conscientização sobre os recursos hídricos. O festival, que é uma realização da Caju Produções com patrocínio da Reserva Águia Branca, contou com a participação do Instituto Últimos Refúgios no bate papo “História das Águas”, ocasião em que Leonardo Merçon (fundador do Instituto e fotógrafo de natureza), ao lado do fotógrafo Érico Hiller e Bruno Preto, compartilhou suas experiências e histórias a respeito da água ao redor do mundo e ajudou a entender um pouco mais como as pessoas utilizam os recursos naturais de sua bacia hidrográfica. Leonardo Merçon, que abordou o tema “Experiências com os rios do Espírito Santo, desde o rio Doce até os mergulhos nas "Cachoeiras do Caparaó", tem longa experiência em fotografar a natureza capixaba e tem se dedicado nos últimos 20 anos a registrar a biodiversidade do Espírito Santo. Durante esse tempo, tem procurado documentar a importância dos rios para a preservação da vida. Merçon faz questão de ressaltar a beleza da fauna selvagem e entende que os rios são fundamentais para a manutenção da biodiversidade, fornecendo água e outros recursos para todos os seres vivos e influenciando no ciclo da água, na estabilização climática e na manutenção da qualidade da água. Com experiências únicas em ambientes aquáticos em cinco continentes, Leonardo Merçon viveu desde as tragédias ambientais, como a do Rio Doce, até os rios e áreas alagadas ricas em biodiversidade da Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. De acordo com o fotógrafo, os rios são uma preciosidade quando se trata de registrar a fauna selvagem. Merçon destaca que os rios do Espírito Santo são essenciais para a manutenção da biodiversidade e, como fotógrafo de natureza, ele tem a missão de mostrar ao mundo a importância desses ecossistemas. Por isso se dedica a registrar as belezas dos rios capixabas, desde o Rio Doce até os mergulhos nas cachoeiras do Caparaó. Érico Hiller entrou na discussão com o tema: “Histórias de Pessoas de todos os continentes que convivem em meio a enormes dificuldades com a falta de saneamento e acesso à água limpa para viver”. O fotógrafo documentarista de impacto social mostrou seus projetos fotográficos recentes que culminaram com uma vasta cobertura da crise hídrica pelo planeta. O trabalho ÁGUA resultou em um grande livro que se tornará um filme e traz um amplo panorama com histórias de pessoas de todos os continentes que convivem em meio a enormes dificuldades com a falta de saneamento e a acesso à água limpa para viver.
- Projeto Vitória da Restinga ministra formação para professores da rede municipal de Vitória
Professores durante a atividade "Trilha Ecológica" / FOTO: Joarley Rodrigues A série de formações concedidas pelo Projeto Vitória da Restinga continua no ano de 2023. No dia 02 de fevereiro, a equipe promoveu um curso para 26 educadores que atendem a rede de ensino da Prefeitura de Vitória. Durante a aula foram abordados assuntos como a importância da restinga, metodologias de ensino do projeto e relato das experiências obtidas nas escolas do município. Também foi apresentado para os professores o jogo "Trilha Ecológica", que deu noção prática do conteúdo aplicado para as crianças e adolescentes da rede de ensino municipal. Educadoras ambientais Marina Mello e Ana Flavia Sacchetto durante a formação/ FOTO: Joarley Rodrigues A formação contou atendeu um grupo de educadores pela manhã e outro pela tarde. As educadoras ambientais do Projeto Vitória da Restinga passaram conteúdo teórico sobre o ecossistema de restinga e práticas aplicadas pelo projeto. Também houve um momento aberto para perguntas e troca de experiências profissionais dos presentes. FOTOS: Joarley Rodrigues Projeto Vitória da Restinga O projeto é uma realização do Instituto Últimos Refúgios em parceria com a Vale e a Prefeitura de Vitória, e busca promover o diálogo com a comunidade por meio de ações de sensibilização ambiental, informando sobre a importância da restinga, a biodiversidade local e o trabalho de revitalização na restinga da Orla de Camburi, em Vitória, capital do Espírito Santo. O objetivo é gerar um efeito positivo para as comunidades locais e ressaltar a importância de preservar a biodiversidade desse ambiente tão impactado pela ação humana.
- Clube de Observadores da Restinga leva alunos para estudar pontos da praia de Camburi
O clube consiste em práticas de observação e registros de espécies de animais e plantas, além de sensibilização
- Projeto Vitória da Restinga realiza campanha ecológica em evento promovido pelo Projeto Caiman
na Ecopaludosa, evento de educação ambiental promovido pelo Projeto Caiman, iniciativa de pesquisa e conservação
- Circuito Ambiental: Projeto Vitória da Restinga realiza manhã de atividades com adultos em Camburi
Participantes do circuito após o fim das atividades/ FOTO: Joarley Rodrigues Na manhã do último sábado (18) o Projeto Vitória da Restinga entrou no espírito esportivo e promoveu o seu primeiro Circuito Ambiental nas areias da praia de Camburi. As atividades contaram com a participação do personal trainer Glênio Luiz, que colocou os participantes para suar com uma série de alongamentos e treinamento funcional, testando diferentes partes do corpo. O evento principal do dia foi uma competição no formato gincana, direcionada ao público adulto. No total, participaram 33 pessoas que praticaram de “Corrida do saco” a jogos temáticos como o "Proibido pisar na Restinga”. Provas sendo executadas/ FOTOS: Joarley Rodrigues O evento também contou com premiações para os vencedores, sorteio de brindes e tenda com exposição e distribuição de informativos sobre o ecossistema de restinga, além da presença da mascote Atena (Coruja-buraqueira) que conquistou a atenção das crianças durante o dia. Coruja Atena posando com os participantes e exibindo brindes/ FOTOS: Joarley Rodrigues Projeto Vitória da Restinga O projeto é uma realização do Instituto Últimos Refúgios em parceria com a Vale e a Prefeitura de Vitória, e busca promover o diálogo com a comunidade por meio de ações de sensibilização ambiental, informando sobre a importância da restinga, a biodiversidade local e o trabalho de revitalização na restinga da Orla de Camburi, em Vitória, capital do Espírito Santo. O objetivo é gerar um efeito positivo para as comunidades locais e ressaltar a importância de preservar a biodiversidade desse ambiente tão impactado pela ação humana. Participantes durante as atividades/ FOTO: Joarley Rodrigues
- Projeto Vitória Restinga realiza palestra no Centro Ecológico Caiman
Desta vez, o foco foram os estagiários, com palestras educativas sobre conservação e meio ambiente. com a comunidade como forma de promover a divulgação científica sobre a restinga e consequentemente a conservação
- O Instituto Últimos Refúgios apoiou a mesa redonda "Projetos de Conservação da Fauna Ameaçada d
gratuita, teve cerca de 65 ouvintes, dentre eles estudantes da universidade e membros de projetos de conservação Em 2015, recebeu o prestigiado prêmio mundial da conservação ambiental Whitley Award.
- Shopping Vitória sedia campanha ecológica do Projeto Vitória da Restinga
Aplicação de pintura corporal inspirada na coruja-buraqueira / FOTO: Vitor Pinheiro No último dia 10, o Shopping Vitória recebeu uma campanha ecológica, promovida pelo Projeto Vitória da Restinga. A ação teve como objetivo, estender suas atividades para uma área fora da costa, e explicar a importância da preservação da restinga para um público mais amplo, ainda que situado no município de Vitória. Entre crianças e adultos, 46 pessoas se envolveram com a campanha. Durante a atuação, foram realizadas diversas atividades explicativas sobre a restinga, com destaque para a distribuição de informativos, que através de QR Code, direcionou os interessados para conhecer mais o projeto através da internet. FOTOS: Vitor Pinheiro Além disso, a campanha também contou com atividades especialmente voltadas para as crianças, como jogos educativos, brincadeiras com a coruja Atena e pintura corporal com desenhos de animais típicos da restinga, como a coruja-buraqueira, o Teiú e o Guruçá. FOTOS: Vitor Pinheiro Com iniciativas como essa, o Projeto Vitória da Restinga busca sensibilizar a sociedade para a importância desse ecossistema presente na vida de todos e por muitas vezes esquecido. O objetivo é contribuir para a formação de uma consciência ecológica cada vez mais presente. Projeto Vitória da Restinga O projeto é uma realização do Instituto Últimos Refúgios em parceria com a Vale e a Prefeitura de Vitória, e busca promover o diálogo com a comunidade por meio de ações de sensibilização ambiental, informando sobre a importância da restinga, a biodiversidade local e o trabalho de revitalização na restinga da Orla de Camburi, em Vitória, capital do Espírito Santo. O objetivo é gerar um efeito positivo para as comunidades locais e ressaltar a importância de preservar a biodiversidade desse ambiente tão impactado pela ação humana.
- Motivos para preservar a restinga
Esta retenção previne o avanço do mar em direção às cidades e a conservação da infraestrutura urbana, Além disso, a restinga promove a conservação de outro ecossistema igualmente importante: o manguezal. A conservação da restinga garante a prevalência do conhecimento cultivado por estas comunidades e a prevalência
- Lagoa Encantada é ameaçada por Plano de Mobilidade de Vila Velha
região é um tesouro ecoturístico e fomenta uma das atividades mais valorizadas pelo Governo do Estado: a observação Hoje em dia, progresso sem pensar em conservação não é progresso, é regresso!
- #75: Reserva Biológica de Duas Bocas - Últimos Refúgios na TV Ambiental
Nesta edição tripla, confira o documentário sobre a “Reserva Biológica de Duas Bocas”, Unidade de Conservação As imagens de natureza acompanham falas de especialistas, biólogos e gestores da unidade de conservação
- Motivos para preservar os manguezais
Os manguezais são ecossistemas costeiros de transição entre os ambientes terrestre e marinho. No Brasil, ocorrem em quase todo o litoral, desde o estado do Amapá até Santa Catarina, provando-se uma das maiores extensões de mangue do mundo. Reconhecidos por sua alta produtividade biológica e relevância ecossistêmica, os manguezais são fundamentais para o equilíbrio ecológico ambiental, sustentando uma biodiversidade de espécies animais e vegetais, e um importante papel na ciclagem de matéria orgânica. Além disso, representam um importante meio de subsistência para diversas famílias, contribuindo no desenvolvimento econômico local e na promoção cultural das comunidades ribeirinhas. A seguir, apresentamos alguns dos principais motivos para preservarmos os manguezais: SÃO BERÇÁRIOS DA VIDA MARINHA A grande diversidade de matéria orgânica associada às áreas protegidas entre as raízes das árvores tornam os manguezais ambientes propícios à alimentação, reprodução e desenvolvimento de diversas espécies de animais. Estas áreas são habitats para ostras, cavalos-marinhos, quelônios, moluscos, crustáceos, aves, mamíferos, répteis, anfíbios e peixes, tornando-o um verdadeiro “berçário da vida marinha”. Neste sentido, preservar os manguezais significa também proteger a fauna marinha e toda sua cadeia ecológica/produtiva. Garça-noturna, Saracura-matraca, Aratu-vermelho, Caranguejo-uçá, respectivamente. Fotos: Leonardo Merçon GARANTEM A SUBSISTÊNCIA DE MILHARES DE PESSOAS Por serem ambientes altamente produtivos, os manguezais são reconhecidos por sua importância socioeconômica. Estudos indicam que mais de 75% dos peixes, crustáceos e moluscos capturados para fins comerciais habitam os manguezais em algum estágio do seu ciclo de vida, como as outras e os caranguejos. A preservação dos manguezais implica na subsistência de pescadores, ribeirinhos, e todos aqueles que, de alguma forma, precisam dos manguezais para sobreviver. Manguezal. Fotos: Leonardo Merçon ABSORÇÃO DE CARBONO ATMOSFÉRICO Entre os ecossistemas florestais, os mangues são reconhecidos por sua capacidade de absorver a grande quantidade de gás carbônico presente na atmosfera. O “sequestro de carbono”, como este fenômeno natural é conhecido, consiste na transferência de carbono da atmosfera para o solo e a água por meio das árvores do mangue. Além da importância nos processos bioquímicos naturais, o fenômeno ajuda a combater o aquecimento global e, consequentemente, as alterações climáticas em todo o mundo. Desse modo, entendemos que as florestas de mangues têm influência em todos os processos ambientais que envolvem as mudanças climáticas, a exemplo do degelo das calotas polares e o branqueamento dos corais. PROTEÇÃO DE REGIÕES COSTEIRAS A vegetação do mangue, principalmente seu sistema de raízes, é capaz de reduzir o impacto da água do mar nas regiões costeiras, protegendo cidades litorâneas contra os efeitos da erosão das marés, tempestades, aumento do nível do mar, e até mesmo tsunamis. Raízes do mangue. Fotos: Leonardo Merçon De acordo com relatórios ambientais internacionais, a presença de manguezais em algumas cidades costeiras foi essencial na redução do impacto de tsunamis ao longo da história, como o tsunami do Oceano Índico, em 2004. Apesar do Brasil nunca ter sido atingido por este fenômeno natural - graças à sua localização geológica privilegiada - outros fenômenos ambientais, como enchentes e alagamentos - causados pela elevação das marés - podem causar grandes estragos ao litoral do país. PREVINE O ASSOREAMENTO O assoreamento de cursos d’água consiste no acúmulo de sedimentos pelo depósito de solo e outros tipos de detritos no fundo de rios, baías e lagos, sendo responsável por provocar a redução do volume de água de habitats naturais. O assoreamento também torna a água turva, dificulta a entrada de luz e compromete severamente o processo de fotossíntese de espécies vegetais. O fenômeno ainda aumenta o risco de enchentes, visto que a redução do volume dos rios facilita o transbordamento da água, comprometendo a circulação de embarcações. Apesar de natural, o processo é intensificado pela ação humana com o desmatamento de florestas de mangue. ATUAM COMO FILTROS BIOLÓGICOS Os microrganismos dos manguezais são capazes de processar lama e matéria orgânica, promovendo a fixação e a inertização de partículas contaminantes. O despejo de esgoto nestas áreas, por exemplo, sofre ação de bactérias que retêm nutrientes importantes para equilíbrio do ecossistema, tornando-os parte de sua biomassa. Todos os “motivos para preservar os manguezais” estão relacionados a diversos outros processos ecológicos de ocorrência natural que sofrem ação direta ou indireta deste ecossistema, responsável por garantir o equilíbrio ambiental e a subsistência de milhares de pessoas. O Instituto Últimos Refúgios é uma organização sem fins lucrativos na qual os participantes são voluntários e precisa de recursos para financiar as suas atividades. Se gosta de nosso trabalho e quer que ele continue, saiba como colaborar clicando na imagem abaixo ou no link: PARTICIPE. "Inspirando pessoas, promovemos mudanças!" 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