O desafio de registrar as jaguatiricas da Mata Atlântica - UR no Conexão Planeta
Mais um 'história de fotógrafo' no Conexão Planeta! Desta vez, o fotógrafo de natureza Leonardo Merçon narra os desafios para registrar as jaguatiricas da Mata Atlântica. A história começa no Instituto Terra, com o fotógrafo Sebastião Salgado, e culmina nos parques de Pedra Azul e Forno grande, no Espírito Santo.
Em meados de 2011, uma pequena jaguatirica revolucionou os registros de vida selvagem do Instituto Últimos Refúgios. Este ano, exatamente dez anos depois, a mesma espécie protagonizou outro grande marco para a história da ONG, resultado de uma década de muito trabalho, histórias e experiências na Mata Atlântica capixaba.
Jaguatirica registada em Pedra Azul, durante a produção do terceiro livro da série Áreas Protegidas.
Foto: Leonardo Merçon
O relato acompanha o desenvolvimento de um dos equipamentos mais importantes para o Instituto Últimos Refúgios: a "Parafernália Fotográfica Noturna", ou PFN, para os íntimos. A "armadilha fotográfica" foi criada para registrar animais de forma remota em habitat natural, captando seu comportamento típico, longe da presença humana.
Ficamos à espreita a cerca de 200 metros do “estúdio” improvisado, apenas esperando - e torcendo - para que a jaguatirica retornasse ao local que vínhamos monitorando com armadilhas fotográficas de menor resolução. Depois da montagem da parafernália, essa foi a segunda maior dificuldade da operação: esperar por horas a fio, no calor do dia e no frio da noite, em barracas no meio da floresta. A jornada foi longa, mas, certo dia, fomos finalmente recompensados pela aparição do felino. Vibramos como nunca. O momento fez toda a espera valer a pena.
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