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O “Dia da Mata Atlântica”, celebrado neste 27 de maio, ganhará uma celebração especial em 2022. Trata-se da “1ª Semana da Mata Atlântica de Santa Teresa”, organizada pelo INMA (Instituto Nacional da Mata Atlântica), que promoverá mostra de ciências, apresentação musical, palestras, oficinas e reflexões Mello Leitão’ sediará a “Mostra de Ciências da Mata Atlântica” com a participação de outras 12 instituições a palestra "Um bioma pela vida: a Mata Atlântica na promoção da saúde planetária", ministrada pela pesquisadora

Entre 2020 e 2021 foram desmatados 21.642 hectares (ha) da Mata Atlântica, um crescimento de 66% em relação Tendo em vista essa necessidade, o Instituto Nacional da Mata Atlântica promoveu no último 27 de maio em Santa Teresa a "Primeira Semana da Mata Atlântica de Santa Teresa" um evento com uma programação

ajudando a mapear a vida na Mata Atlântica! Crie uma conta e entre no projeto Bioblitz da Mata Atlântica . Você estará contribuindo com a ciência e com a proteção da Mata Atlântica. Atlântica 2025 é uma iniciativa do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), em parceria com o Instituto A ação integra as comemorações do Dia Nacional da Mata Atlântica e do Mês do Meio Ambiente, e tem como

A Bioblitz da Mata Atlântica 2025 chega ao fim com um saldo surpreendente: foram mais de 21 mil registros Números condizentes com a riqueza da Mata Atlântica Até o momento da finalização dos dados, os números Um mês inteiro dedicado à Mata Atlântica Durante pouco mais de 30 dias, foram realizadas aulas de campo Agradecimentos A Bioblitz da Mata Atlântica 2025 é uma iniciativa do Instituto Nacional da Mata Atlântica A ação integrou as comemorações do Dia Nacional da Mata Atlântica (27/05)  e do Mês do Meio Ambiente

A Bioblitz da Mata Atlântica 2025 , que junta registros sobre o bioma desde o dia 27 de maio, se encerra Atlântica. Entre no projeto “Bioblitz da Mata Atlântica 2025”: 👉   https://www.inaturalist.org/projects/bioblitz-da-mata-atlantica A Bioblitz da Mata Atlântica 2025 integra as comemorações do Dia Nacional da Mata Atlântica e do Mês Esses dados são valiosos para a ciência e para a conservação da Mata Atlântica! PARTICIPE!  

Participe da Bioblitz da Mata Atlântica e poste suas fotos realizadas entre maio e junho A Bioblitz da Mata Atlântica foi oficialmente encerrada no dia 30 de junho, mas ainda estamos contabilizando os Se você fotografou plantas, animais ou fungos entre os dias 27 de maio e 30 de junho, ainda é possível Inscreva-se no Projeto pela plataforma iNaturalist e publique suas fotos até o dia 30 de para fazer Atlântica 2025 Vamos juntos mostrar a força da ciência cidadã e valorizar a biodiversidade da Mata Atlântica

Atlântica e da conservação ambiental. Atlântica e destacou sua biodiversidade, a fauna e flora típicas, além de suas características geográficas a dia. Ao final, cada aluno recebeu uma muda de pau-brasil, espécie que é símbolo da Mata Atlântica, como forma “A Mata Atlântica é o bioma predominante do nosso estado.

também e ajude a mapear a vida selvagem da Mata Atlântica! Crie uma conta e entre no projeto Bioblitz da Mata Atlântica. Você estará contribuindo com a ciência e com a proteção da Mata Atlântica. Atlântica 2025 é uma iniciativa do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), em parceria com o Instituto A ação integra as comemorações do Dia Nacional da Mata Atlântica e do Mês do Meio Ambiente, e tem como

A Bioblitz Mata Atlântica acontece entre 27 de maio e 30 de junho Entre os dias 27 de maio ( Dia da Mata Atlântica ) e 30 de junho (Mês do Meio Ambiente, sendo o dia 5 de Junho o Dia Mundial do Meio Ambiente ) , acontece a Bioblitz da Mata Atlântica , um grande mutirão de ciência cidadã que une estudantes, professores A iniciativa é promovida pelo Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA) , com parceria do Instituto Atlântica ” Entre os dias 27/05 e 30/06 , fotografe plantas, animais ou fungos na natureza Envie seus

O resgate de uma ninhada de gambás registrou o primeiro caso de albinismo em marsupiais da espécie Didelphis aurita no Brasil. A descoberta ocorreu em agosto de 2020, quando biólogos e veterinários do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (IPRAM) receberam cinco filhotes desta espécie que haviam sido resgatados no município de Cariacica/ES, e levados ao Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres do Instituto Estadual do Meio Ambiente (CETRAS/IEMA) . Entre os cinco filhotes resgatados, dois deles (um macho e uma fêmea) tinham características albinas, como olhos vermelhos e pêlos brancos. Os outros irmãos, três machos de pelagem preta, não apresentavam qualquer problema de pigmentação. Filho de gambá albino. Foto: Ralph Vanstreels De acordo com os pesquisadores Ralph Vanstreels, Caroline Reis, Renata Hurtado e Renata Bhering, autores do artigo científico que documentou o caso, a despigmentação da retina aliada às características corporais caracteriza o primeiro caso de albinismo reportado na espécie D. aurita (ou gambá-de-orelha-preta, como é popularmente conhecida), a única espécie do gênero Didelphis que ocorre naturalmente no Espírito Santo. Filhote Albino. Foto: Ralph Vanstreels O albinismo é uma desordem congênita (adquirida desde o nascimento) caracterizada pela diminuição ou ausência na produção de melanina, a proteína responsável pela pigmentação dos olhos, pele e pêlos. O fenômeno já foi identificado em gambás-da-virgínia ( Didelphis virginiana ), que vivem no México e Estados Unidos, mas é raro em marsupiais de outros lugares do globo. Em humanos, o albinismo é classificado de acordo com características físicas (cor da retina, pele e pêlos), genética, sintomas clínicos e testes bioquímicos. As desordens de pigmentação ainda não foram tão bem estudadas, mas são reconhecidos quatro tipos principais em função das variações de coloração dos pêlos, que podem ser totalmente brancos ou em tons de marrom, cinza e amarelo. Segundo os pesquisadores, o fato de que a ninhada apresentava dois filhotes albinos e outros com pigmentação normal é particularmente significativo, e contribui para a investigação das causas genéticas do albinismo nos marsupiais. Os filhotes resgatados faleceram após algumas semanas de cuidados, inviabilizando estudos mais aprofundados sobre o caso. Não foi possível identificar, por exemplo, se os animais apresentavam algum problema de saúde paralelo ao albinismo, como problemas de visão ou imunodeficiência. A necropsia, contudo, não identificou problemas de desenvolvimento ou pigmentação nos órgãos e tecidos internos. Para ler o estudo na íntegra (em inglês), basta solicitar aos autores clicando AQUI. O CETRAS/IEMA presta atendimento a outros animais silvestres resgatados por prefeituras, parques estaduais e órgãos ambientais do Espírito Santo. O acordo de cooperação entre o IPRAM e o IEMA viabiliza as atividades no Centro de Reabilitação e o encaminhamento dos animais para projetos de conservação parceiros, a exemplo do Projeto Marsupiais.

novos comportamentos anti-predatórios da pererequinha ( Ololygon trapicheiroi) , espécie endêmica da Mata Atlântica . importância de espécies pequenas e discretas como a Ololygon trapicheiroi  para a biodiversidade da Mata Atlântica.

observação da natureza transformou minha relação com o mundo natural e como iniciativas como a Bioblitz da Mata Atlântica 2025 podem aproximar mais pessoas da ciência cidadã e da conservação da biodiversidade. selvagem. 📸 Leia a matéria completa aqui:  👉 A paixão pela Observação da Natureza e a Bioblitz da Mata Atlântica – Jornal on-line Folha Vitória Se você é capixaba, compartilhe essa maravilha do nosso estado As riquezas naturais da Mata Atlântica e o poder transformador da ciência cidadã  merecem!