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365 resultados encontrados para "biodiversidade"

  • #38: Captura da onça-pintada - Últimos Refúgios na TV Ambiental

    Instituto Últimos Refúgios e TV Ambiental apresentam um novo episódio do ‘Programa Últimos Refúgios’. Nesta edição, confira a ação do Projeto Felinos que levou biólogos e pesquisadores a campo para captura de um espécime de onça-pintada na Mata Atlântica Capixaba. O vídeo produzido pelo Instituto Últimos Refúgios acompanha os desafios enfrentados pelo Projeto Felinos ao longo dessa jornada. O projeto é uma das organizações focadas na conservação das espécies de felinos no Bloco Linhares/Sooretama (norte do Espírito Santo), com especial destaque para a população local de onças-pintadas. Depois de 20 dias em campo e diversas tentativas frustradas de captura, a madrugada do dia 3 de julho culminou na tão aguardada captura do macho de onça-pintada na ‘Mata de Tabuleiro’ da Reserva Natural Vale. O sucesso da operação foi uma grande conquista para o projeto e seus colaboradores. Confira o episódio na íntegra: "Programa Últimos Refúgios é um oferecimento Reserva Ambiental Águia Branca" O Instituto Últimos Refúgios é uma organização sem fins lucrativos na qual os participantes são voluntários e precisa de recursos para financiar as suas atividades. Se gosta de nosso trabalho e quer que ele continue, saiba como colaborar clicando na imagem abaixo ou no link: PARTICIPE. "Inspirando pessoas, promovemos mudanças!" Também acompanhe o Instituto Últimos Refúgios nas mídias sociais.

  • FESTIVAL ECOCULTURAL ÚLTIMOS REFÚGIOS: Edição Restinga 2023

    Mosaico construído com material coletado em limpeza de praia durante o festival. Representação de uma Arraia / FOTO: Instituto Últimos Refúgios No último fim de semana, nos dias 15, 17 e 18 de março, a praia de Camburi recebeu o primeiro Festival Ecocultural Últimos Refúgios. No primeiro ano, a temática do evento foi a RESTINGA; ambiente com fauna e flora nativas e necessárias em ambientes costeiros. A vegetação se encontra ao longo de toda a praia de Camburi. O festival Com os pilares baseados em cultura, sustentabilidade e conservação da natureza, o evento contou com mais de quinze atividades e movimentou centenas de participantes na praia da capital, além de 120 mil pessoas impactadas via internet. Criança após a atividade de pintura corporal, realizada pelo projeto Vitória da Restinga / FOTO: Instituto Últimos Refúgios Workshop para voluntários (15/03) No dia 15 de março, a equipe Vitória da Restinga, projeto do Instituto Últimos Refúgios, conduziu a primeira atividade oficial do festival. Um workshop que teve como tema central, o ecossistema de restinga. A atividade, que foi realizada no Parque Botânico da Vale, teve o objetivo de formar voluntários para conduzir atividades no dia 18, na praia de Camburi, e encerrou com 10 candidatos ao voluntariado. Equipe Vitória da Restinga e alunos durante formação no Parque Botânico da Vale/ FOTOS: Instituto Últimos Refúgios Caminhada Ecológica/fotográfica (17/03) Já a noite do dia 17 foi preenchida por uma Caminhada Ecológica Fotográfica Noturna, conduzida pelo fotógrafo de natureza e fundador do Instituto Últimos Refúgios, Leonardo Merçon. A expedição, que teve como objetivo principal a coleta de registros fotográficos das espécies encontradas pelo percurso, aconteceu no trecho norte da praia de Camburi e contou com 32 participantes durante o trajeto. As imagens captadas foram registradas na plataforma online Inaturalist, que consiste em armazenar fotografias e catalogar novas espécies; trabalho que contribui com diversas pesquisas científicas pelo mundo. A área está localizada dentro da Baía das Tartarugas, primeira APA (Área de Proteção Ambiental) marinha de Vitória, que já conta com mais de 310 espécies, de fauna e flora, registradas e identificadas pela equipe do Programa de Conservação da Baía das Tartarugas e seus colaboradores. Registro de espécies em Camburi, próximo a Praia das Pedras/ FOTOS: Leonardo Merçon e Vitor Nogueira “Nossa ideia foi levar as pessoas para uma caminhada por um lugar pouco conhecido em Vitória, em especial durante a noite. Encontramos espécies muito interessantes como anêmonas, peixes de diversas espécies, estrelas do mar, entre outras. Graças a nossa caminhada ecológica conseguimos ultrapassar o número de 310 espécies registradas na região da Baía das Tartarugas no Inaturalist, o que é um feito incrível”, disse Leonardo Merçon que deixa o convite para todos que tiverem registros na Baía das tartarugas, hospedarem suas fotos em inaturalist.org. Anêmonas encontradas próximo à maré / FOTOS: Instituto Últimos Refúgios Evento EcoCultural (18/03) No sábado, dia 18, as areias de Camburi foram tomadas pela presença de mais de 400 pessoas, que aproveitaram uma programação com mais de quinze atividades, entre educação, música, dança e outras, todas em função da conservação do meio ambiente, reforçando a temática do festival, a restinga. Por meio da proteção de espécies nativas, a restinga de Camburi irá proporcionar um ecossistema mais saudável e consequentemente, uma melhor qualidade de vida para a população. FOTOS: Instituto Últimos Refúgios Entre momentos de meditação, atividades físicas e massagens, o público acompanhou de perto os shows do cantor Luiz Magnago e da banda KillJoy que embalaram a tarde na praia de Camburi. As atividades da Edição Restinga do Festival Ecocultural Últimos Refúgios, transitaram pelos âmbitos educacionais e culturais, algumas delas foram: Workshop para voluntários, caminhada ecológica fotográfica; oficinas educativas; aulas de dança e yoga; atividades esportivas; limpeza de praia; atrações musicais, atividades para as crianças na forma de jogos educativos com a temática Restinga, dança com a mascote Atena (coruja-buraqueira), pintura corporal (com os amigos da restinga), entre outras. FOTOS: Instituto Últimos Refúgios Ao final do dia, a coordenadora do Festival, Iasmin Macedo, subiu ao palco para agradecer e passar uma mensagem representativa do evento. “Temos que preservar os oceanos, a restinga e a mata atlântica, transformar a conservação em um hábito. Essa é a mensagem que nós do Instituto Últimos Refúgios queremos passar e acreditar que é possível atrelar tudo isso com alegria, cultura e felicidade”, concluiu Iasmin que é presidente do Instituto Últimos Refúgios. FOTOS: Instituto Últimos Refúgios Confira nosso vídeo oficial do Evento abaixo: Faça o download do relatório de atividades: O Instituto Últimos Refúgios gostaria fazer um agradecimento especial a todos que tornaram possível a realização do Festival Ecocultural. Realização: Instituto Últimos Refúgios Patrocínio, Marca Ambiental Apoio Instituto Unimed Vitória. Parceria: Projeto Vitória da Restinga, Projeto Marsupiais e Projeto Baía das Tartarugas, Bombeiros, Salvamar, Marinha do Brasil, Shopping Vitória, IPRAM, AcquaSub, MedicFisio, Marzen, 3D Centro de Treinamento, J3 Academia, Fitlife Slackline, Ripple, Borana, Cristal Graffiti, Voxx, Supermercados Extrabom, Rei do Coco, MP Publicidade, Projeto Caiman, Laselv/UVV, Ana Sanches (Artesanato), Professor Rafael Bini, Brenda Barcelos (Prof Forró), DJ Ariana Caiado, Luiz Magnago, Banda Kill Joy, Vale, Prefeitura Municipal de Vitória.

  • Projeto Marsupiais produz boletim técnico sobre cuidados e reabilitação de filhotes de gambás

    animais selvagens para promover o aprimoramento profissional, o bem-estar animal e a conservação da biodiversidade

  • Instituto Últimos Refúgios estreia programa na TV Ambiental

    Últimos Refúgios e TV Ambiental apresentam: “Programa Últimos Refúgios”, série televisiva repleta de biodiversidade

  • Instituto Últimos Refúgios apresenta projetos para estagiários do Projeto Caiman

    comunidade por meio de ações de sensibilização ambiental, informando sobre a importância da restinga, a biodiversidade objetivo é gerar um efeito positivo para as comunidades locais e ressaltar a importância de preservar a biodiversidade

  • Com quase 3.700 impactados, Projeto Vitória da Restinga marca presença em semana de Inauguração do Parque Costeiro

    parque se encontra a exposição fotográfica “Vida no Parque Costeiro”, que retrata diversos elementos da biodiversidade oferecer uma experiência enriquecedora aos visitantes, promovendo a educação ambiental e pesquisa sobre a biodiversidade comunidade por meio de ações de sensibilização ambiental, informando sobre a importância da Restinga, a biodiversidade objetivo é gerar um efeito positivo para as comunidades locais e ressaltar a importância de conservar a biodiversidade

  • Instituto Últimos Refúgios palestra para pesquisadores do Instituto Nacional da Mata Atlântica

    Os novos pesquisadores do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA) assistiram a uma apresentação do diretor do Instituto Últimos Refúgios Leonardo Merçon e Ilka Westermeyer no último sábado (16) na sede do INMA em Santa Teresa. Leonardo Merçon apresentando o Instituto Últimos Refúgios no INMA. Foto: André Felipe Na ocasião, Merçon frisou que o município é uma área prioritária de conservação, apresentou os novos planos do UR como a produção de um livro sobre o local e projetos de desenvolvimento comunitário como forma de desenvolvimento sustentável. Após o encontro, os palestrantes foram convidados a conhecer a exposição "Águas da Mata Atlântica" organizada por Laércio Ferracioli e Ângela Buaiz que explicaram as obras de diversos artistas sobre os rios da região. Visita à a exposição "Águas da Mata Atlântica" com o organizador Laércio Ferracioli Agradecimentos O Instituto Últimos Refúgios agradece ao diretor do INMA , Sérgio Lucena, por autorizar a apresentação, aos organizadores Tony Carvalho e o Luiz Machado e a todos os pesquisadores presentes pelo tempo e pela troca de conhecimento. Dica UR: Quem quiser contemplar a natureza do parque do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão vale ainda dar uma esticada na noite para um tour gastronômico imperdível pela cidade

  • Proteína de Gambás pode ser Antídoto Universal contra picadas de Serpentes Peçonhentas

    O Brasil, possuindo uma das maiores biodiversidades do planeta, abriga aproximadamente 11% de toda essa biodiversidade de serpentes (405 espécies). Trabalhos como estes mostram não só a importância dos gambás, mas de toda nossa biodiversidade.

  • #SooretamaViva - Junte-se a nós nesta luta!

    surucucu-pico-de-jaca e outros répteis raros, com foco nos impactos diretos e indiretos da rodovia BR-101 sobre essa biodiversidade

  • Roedores X Marsupiais: quais são as diferenças?

    Você já se perguntou se marsupiais e roedores são o mesmo tipo de animal? Ou já confundiu um gambá com um rato? Esses animais possuem algumas semelhanças e por isso são facilmente confundidos por quem não os conhece bem. Vamos aprender um pouco mais sobre cada grupo e identificar quais caracteres podemos usar para diferenciá-los. Fotos: Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) e Rato-comum (Rattus rattus - espécie exótica, invasora). João Pedro Zanardo; Leonardo Merçon - Instituto Últimos Refúgios. Para iniciarmos nossa conversa, precisamos entender que gambás e ratos são parentes biológicos muito distantes. Apesar de serem visualmente semelhantes, os ratos são placentários, isto é, o desenvolvimento dos filhotes ocorre na placenta, útero, órgão interno ao corpo da mãe que estabelece uma comunicação entre ambos. Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita). Foto: Leonardo Merçon - Instituto Últimos Refúgios Já os gambás são marsupiais, animais que tem como principal característica a forma de desenvolvimento dos filhotes, que nascem prematuros (cerca de 10 dias de gestação) e terminam o desenvolvimento agarrados as mamas. Alguns marsupiais possuem o marsúpio, bolsa no abdômen da mãe, que protege os filhotes. Marsúpio de gambá (Didelphis). Foto: Iasmin Macedo - Projeto Marsupiais Tais características, apesar de não nos ajudar muito na diferenciação desses animais, nos fazem compreender melhor o quanto são distintos, pois o modo como os filhotes se desenvolvem determina diferenças metabólicas e reprodutivas, por exemplo. A diferença externa mais evidente entre esses grupos está em sua dentição: os marsupiais brasileiros (gambás e cuícas) possuem uma dentição mais semelhante à de um cão, ou seja, com a presença de dentes incisivos, caninos, pré-molares e molares, não apresentando a longa dentição incisiva específica dos roedores. Como exemplo, temos a cuíca-marrom (Marmosa murina) que possui um focinho mais alongado que o do rato-da-árvore (Rhipidomys mastacalis). Fotos: Iasmin Macedo - Projeto Marsupiais Quando esse marsupial se sente ameaçado, expõe seus muitos dentes, finos como agulhas, diferentemente dos roedores, que não abrem a boca para expor sua dentição, mesmo quando se encontram numa situação de perigo, pois simplesmente decidem morder seu oponente. Vale destacar que ambas as espécies apenas atacam pessoas com mordidas quando se sentem ameaçados, pois esta é a estratégia que utilizam para se defender. Outros métodos que podemos adotar, caso não seja possível conferir a dentição do animal, são as características externas. Gambás do gênero Didelphis, comumente encontrados em áreas urbanas, possuem a pelagem mais densa e desgrenhada, apresentando, normalmente, mais de uma coloração. Diferente da coloração uniforme, geralmente em tons escuros de cinza, verificada nos ratos urbanos. Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita). Foto: Daniel Gois - Projeto Marsupiais Ainda podemos verificar nos gambás a presença de manchas escuras ao redor dos olhos e uma listra vertical escura entre eles. Essa característica é bem presente em várias espécies de marsupiais, como na cuíca-lanosa (Caluromys philander) e outras cuícas, como as do gênero Marmosa. Mesmo com todas essas diferenças, existem ainda as exceções, como a espécie de marsupial Monodelphis domestica, que apresenta uma coloração cinza uniforme e orelhas curtas, como em alguns ratos. Contudo, diferente dos ratos que possuem uma cauda bem longa, esse marsupial possui uma cauda curta, menor que o tamanho do seu corpo. Cuíca-marrom (Marmosa murina) e Rato-da-árvore (Rhipidomys mastacalis). Fotos: Iasmin Macedo - Projeto Marsupiais Além destas características, podemos analisar também as patas dianteiras e traseiras de ambos os animais. No caso das patas dianteiras, os marsupiais possuem dedos mais espaçados, como no formato de uma “estrela”, ao contrário dos roedores, que possuem dedos mais juntos uns dos outros. Em ambos, todos os dedos das patas dianteiras possuem garras, muito utilizadas para escalarem árvores e outros suportes. Além disso, essas patas são utilizadas principalmente para segurar o alimento que coletam. Cuíca-lanosa-cinza (Marmosa paraguayana), Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) e Rato-da-árvore (Rhipidomys mastacalis). Fotos: Iasmin Macedo - Projeto Marsupiais Temos também as características diagnósticas das patas traseiras, que se diferenciam entre as espécies conforme o habitat no qual se encontram. Normalmente, essas patas são mais robustas que as dianteiras, pois suas funções (locomoção, sustentação e arranque) exigem um melhor condicionamento físico. No caso das patas traseiras dos marsupiais, os dedos tendem a ser mais curtos nas espécies terrícolas (que vivem sobre o solo) e longas nas espécies arborícolas (que vivem sobre a copa das árvores) e escansoriais (que vivem em ambos os habitats). Em todos estes casos, as patas traseiras possuem cinco dedos. No entanto, um deles permanece oposto aos demais, sendo desprovido de garra ou unha. Este dedo tende a ser maior nas espécies arborícolas e escansoriais, permitindo que abracem os galhos das árvores, numa atitude de sustentação. Todos os dedos são livres entre si, exceto na cuíca-d’água (Chironectes minimus), que possui membranas interdigitais bem desenvolvidas para a natação. No caso dos roedores arborícolas, as patas traseiras são mais curtas, largas ou compactas, possibilitando um maior equilíbrio em galhos estreitos. Em roedores terrícolas, as patas traseiras são mais alongadas e estreitas, permitindo maior sustentação e firmeza, auxiliando em corridas na busca de alimento ou fuga de predadores. Diferente dos marsupiais, os roedores não possuem o dedo opositor em suas patas traseiras. Existem algumas espécies de roedores também semi-aquáticas, que também possuem as membranas interdigitais. Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) e Rato-da-árvore (Rhipidomys mastacalis). Fotos: João Pedro Zanardo; Leonardo Merçon - Instituto Últimos Refúgios. Por fim, podemos diferenciar marsupiais de roedores também pela cauda, pois sua presença, características e funções podem variar conforme a espécie. Em todas as espécies de marsupiais que ocorrem no Brasil, a cauda se faz presente, sendo fundamental na locomoção e no equilíbrio desses animais, podendo apresentar uma superfície lisa ou coberta por escamas. Na grande maioria, a cauda é longa, maior que o comprimento do corpo e da cabeça, e também é preênsil, funcionando como um quinto membro, o que os auxilia no deslocamento em árvores, por exemplo. Em outras espécies, a cauda pode ser curta, como no gênero Thylamys sp. A coloração e a extensão da pelagem também podem variar conforme a espécie. Na maioria das espécies, a pelagem corporal restringe-se à base da cauda. No entanto, na cuíca-lanosa-cinza (Marmosa paraguayana) a base da cauda é coberta de uma pelagem por uns três centímetros. No caso do jupati (Metachirus sp.), a cauda é inteiramente desprovida de pelos. Essa espécie se assemelha à cuíca-quatro-olhos (Philander opossum), no entanto, possui a cauda gradualmente despigmentada na porção terminal. A cauda da espécie Cuíca-d’água (Chironectes minimus) também é utilizada como quinto membro e tem função de leme, ou seja, ajuda na locomoção e direção que a cuíca percorre dentro do rio. Em roedores, como o rato-da-árvore (Rhipidomys mastacalis), a cauda é longa, podendo atingir um comprimento maior que o seu corpo. A cauda desses roedores pode ser completa ou parcialmente desprovida de pelos, sendo utilizada, principalmente, para o equilíbrio durante sua locomoção. As ratazanas costumam ser mais ágeis, pois também utilizam a cauda para gerar um atrito que as auxiliem a escalar superfícies lisas. Entretanto, a cauda dos roedores são semi-preênsil, de modo que não conseguem utilizá-la para se agarrarem em galhos. Foto: Esquilo (Guerlinguetus ingrami), espécie de Roedor com cauda peluda. Foto: Leonardo Merçon - Instituto Últimos Refúgios. Além disso, a cauda destes animais tem a função de termorregulação, pois são formadas por um tecido altamente vascularizado, permitindo uma modificação do fluxo sanguíneo, e, por consequência, uma troca de calor com o meio ambiente. Em alguns roedores a cauda pode ser bastante curta ou vestigial, como nos preás (Cavia porcellus), cutias (Dasyprocta as.) e capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris). Com todas essas características específicas de cada grupo, seja marsupial ou roedor, bem como as diferenças apresentadas entre ambos, será fácil reconhecê-los e distingui-los. Assim, saber diferenciar tais grupos nos ajuda a conversar as espécies, a exemplo das que são nativas da fauna brasileira, como a cuíca-marrom e o rato-da-árvore. Para tanto, o Instituto Últimos Refúgios apoia vários projetos de conservação, a exemplo do Projeto Marsupiais, que visa a conservação dos gambás e cuícas, fauna marsupial brasileira. Autores: Iasmin Macedo, Jessika Albuquerque, Ana Clara Mardegan, Rafael Carvalho e Laiz Pontes. O Instituto Últimos Refúgios é uma organização sem fins lucrativos na qual os participantes são voluntários e precisa de recursos para financiar as suas atividades. Se gosta de nosso trabalho e quer que ele continue, saiba como colaborar clicando na imagem abaixo ou no link: PARTICIPE. "Inspirando pessoas, promovemos mudanças!" Também acompanhe o Instituto Últimos Refúgios nas mídias sociais.

  • #35: Parque Natural na Alemanha - Últimos Refúgios na TV Ambiental

    Instituto Últimos Refúgios e TV Ambiental apresentam um novo episódio do ‘Programa Últimos Refúgios’. Nesta edição, confira uma viagem até o norte da Alemanha, no “Naturpark Dümmer”, região com belíssimas paisagens e áreas naturais. O apresentador e fotógrafo Leonardo Merçon embarca em uma viagem à terra natal de sua esposa, Ilka Westermeyer, para uma aventura de descobertas cercada por natureza. A Alemanha é conhecida por seu grande viés ambiental, sendo repleta de florestas, bosques, jardins zoológicos e inúmeros parques nacionais com atividades para observação da fauna silvestre. O “Naturpark Dümmer”, visitado pelos apresentadores, contempla diversas paisagens, colinas e pântanos em mais de 500 km² de extensão, além de sua atração principal, o lago Dümmer. A área é local de reprodução e descanso para muitas aves migratórias, característica que fomenta o turismo de observação de aves na região. Quer saber mais? Confira o episódio na íntegra: "Programa Últimos Refúgios" é um patrocínio Reserva Ambiental Águia Branca, mantida pelo Grupo Águia Branca no município de Vargem Alta, Espírito Santo. O Instituto Últimos Refúgios é uma organização sem fins lucrativos na qual os participantes são voluntários e precisa de recursos para financiar as suas atividades. Se gosta de nosso trabalho e quer que ele continue, saiba como colaborar clicando na imagem abaixo ou no link: PARTICIPE. "Inspirando pessoas, promovemos mudanças!" Também acompanhe o Instituto Últimos Refúgios nas mídias sociais.

  • Diário de expedição: belezas naturais e aventuras no Parque Estadual de Forno Grande

    composta por fotógrafos, biólogos, produtores, cinegrafistas, designers e jornalistas para revelar a biodiversidade Fomos ao centro de visitantes, que reúne diversos animais taxidermizados e informações sobre a biodiversidade Foi uma grande oportunidade de conhecer mais sobre a biodiversidade capixaba e sobre o trabalho que ajudo

Somos uma organização sem fins lucrativos. Por isso dependemos de doações para manter viva a luta em prol do meio ambiente. Sua colaboração mensal garante a continuidade e a independência do nosso trabalho.

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