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  • Karol Mayra

Cobertura da tragédia ambiental no Rio Doce


Foto: Willian Henrique Westphal

A lama tóxica da Samarco que está matando a biodivedade marinha passou na manhã desta quarta-feira (18), por volta das 9 horas, pela barragem da Pedra Lorena, em Aimorés/MG, divisa com o Estado do Espírito Santo.

“Estamos na beira do rio, aflitos, vendo milhares de seres vivos agonizando e morrendo sufocados na água. Peixes e camarões sobem à tona tentando respirar, mas não conseguem. O que vimos até agora nos municípios de Baixo Guandu e Colatina foi só uma sujeira na água. A verdadeira lama de podridão está cada vez mais próxima do nosso Estado. Estamos sem palavras de tanta tristeza…”, relata Leonardo Merçon, fotógrafo e presidente do Instituto Últimos Refúgios, diretamente do local.

A equipe do Instituto Últimos Refúgios (UR) está em campo, desde a última terça-feira (17), nas regiões atingidas pela tragédia ambiental da lama tóxica da Samarco que rompeu no dia 5 de novembro em Minas Gerais (MG). A lama está percorrendo o leito Rio Doce e agora ameaça também a população e a biodiversidade do Estado do Espírito Santo (ES).

O UR tem feito registros da destruição da biodiversidade marinha após o contato com a lama. A equipe também levou litros de água oriundos de doações de amigos e familiares para distribuir para alguns moradores que encontraram no percurso. A água foi levada na caminhote emprestada pelo nosso parceiro Instituto Marcos Daniel (IMD).

Foto: Rose Keller/Reprodução: Whatsapp - Rio Doce News/UR.

Fotos de colaboradores:

Foto: Willian Henrique Westphal/Reprodução: Whatsapp - Rio Doce News/UR.

Fotos: Reprodução: Whatsapp - Rio Doce News/UR.

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